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segunda-feira, 4 de maio de 2015

Glândula PINEAL - Fisiologia





                          Glândula PINEAL - Fisiologia

Há pelo menos 2000 anos a glândula pineal foi considerada pelos cientistas-místicos como a “sede da Alma” (sua morada). Alguns desses antigos cientistas chegaram a afirmar que o grau de desenvolvimento psíquico de uma pessoa seria proporcional ao desenvolvimento da glândula pineal.

Mesmo em nosso tempo, muitos estudantes de misticismo aceitam esta afirmação como verdadeira. Como existe uma afirmação no sentido de que “a pineal está ligada à transição entre a mentalidade autocentrada da infância e a da maturidade e benevolência”;

 muitos aspirantes bem intencionados sentiram-se encorajados a nutrir a idéia de que, quanto maior for a glândula pineal, maior será o desenvolvimento psíquico do indivíduo. Existem fatos que apoiem esta relação entre a pineal e o desenvolvimento psíquico?


René Descartes, filósofo, místico, e fundador da moderna matemática, referiu-se à glândula pineal como sendo a sede da alma racional. Como filósofo e matemático, é pouco provável que Descartes tenha usado o termo “racional” de forma imprecisa ou não-específica;

 visto que o termo “racional” deriva de “ratio”, que significa comparar. Pelo que se sabe, Descartes referiu-se à pineal como “la glande cannairienne”, ou glândula do saber, do conhecer. Perguntamos: não está o “conhecimento” baseado na comparação?

Do ponto de vista tradicional, pois, a glândula pineal vem sendo considerada como o órgão da percepção, “transformando a informação recebida em humores que passam por tubos, para influenciar as atividades do corpo”, segundo Descartes.