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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Refletindo sobre a consciência a mente e o Eu sou.



Refletindo sobre a consciência a mente e o Eu sou.

Um resumo  dos ensinamentos de Sírio  Silva 

 A maior pirâmide do Egito, a de Quéops, representa, simbolicamente, o cérebro humano. Existe, na parte interna e alta do seu imenso conjunto de blocos de granito, dois compartimentos interligados por um corredor estreito, em labirinto. Um chama-se a câmara do Rei, e o outro chama-se a câmara da Rainha.

A câmara da Rainha simboliza a glândula hipófise, reguladora das secreções internas do corpo humano, e a câmara do Rei simboliza a glândula mais importante, chamada epífise ou pineal, onde se processam os fenômenos espirituais. O estudante de ocultismo não pode deixar de conhecer essa analogia.

Essa glândula do centro do nosso cérebro é responsável por um funcionamento à semelhança de uma válvula eletrônica termoiônica. Apesar de sua minúscula dimensão, ela forma uma tela, assim como um cinescópio de televisão, porém, muito mais perfeito, pois não funciona apenas numa direção.

 Se a televisão funcionasse com tal perfeição, tanto poderíamos ver as cenas nos estúdios, como do estúdio poderíamos ser vistos. É nela que se bifurcam a aferência e a eferência do nosso sistema nervoso.

A tela onde se formam o mecanismo formador e o sujeito que percebe as imagens compõe a unidade fenomênica que chamamos MENTE.

A mente é a maior maravilha do universo. A capacidade pela qual o sujeito vê imagens na tela da mente chama-se percepção. As  percepções são de duas categorias: sensorial e extra-sensorial; e são de três origens: captadas por um ou mais sentidos; evocadas das memórias - e oriundas de outras mentes.