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quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Sarashara o chakra da Iluminação


                                     
             Sarashara o chakra do Iluminação,
 da  Harmonia e  iluminação e do infinito

    A voz do chakras que falam

Dádivas Inerentes: É compreender a beleza, é tocar a intensidade de ser suave como borboleta, é instigar a paz pelo mundo, é ser fogo que expande o próprio coração e a extensão do próprio raciocínio. É viver a suprema Unidade.

Acima de tudo, o pulsar do Sarashara mostram aos humanos a relatividade de todas as formas e transformam a impermanência em eterno aprendizado e crescimento.

 Aqui, sonhar de olhos abertos leva a ver estrelas que ainda não foram descobertas pelos astrônomos, é conversar com o brilho de olhos sem malícia, é provar o interlúdio entre mentes abertas, amorosas e sinceras. 

Aqui, o mistério do terceiro-olho fica desvendado ao mesmo tempo que desvenda a maravilha do Afeto verdadeiro cm todas as manifestações encontradas.

A Ressurreição, a reconciliação, a realização, a Realidade maior são de casa e da nossa mesa em que brilham como cristais transparentes e emissores de alegria e simplicidade.

Frase de competência: Todo e qualquer ato criativo subentende uma funcionalidade perfeita ou a perfeição em potencial. Você já criou algo para que NÃO funcionasse? E a Energia que criou o que existe, faria isto?

Ó, Supremo Bem e Suprema Fonte, quem há de resistir a tanto brilho, tanto fausto explendor de vida e de amor?!

É assim mesmo que exprimo a confiança na evolução amorosa de meus raios ligados ao Divino, ao Absoluto, ao Infinito.
Minha forma é a de uma coroa feita com mil pétalas do lótus.

Eu rodo em vertical inclinado, num movimento elíptico fora do corpo que vai se afinando até tocar aquele determinado ponto que se chama glândula pineal, a qual governa todas as outras.

 Esta glândula é um órgão que, conhecendo seu próprio poder, contém a graça do bom humor como demonstram os sons do seu nome. Mas também é chamada hipófise.

Meu nome em sânscrito é SAHASRARA, ou seja, a sede beata do estado de pura consciência. Fico ali em volta da chamada “moleira”, e por onde o espírito deixa o corpo no momento da passagem para o além. Somos como que o hara* do Poder Infinito, da Inesgotável Fonte da intimidade e do prazer Supremo.

O sétimo chakra não necessita e não requer deuses ou rainhas inspiradoras; aparecem só minhas pétalas fechadas ou em mil ou novecentas e sessenta, para indicar que o potencial infinito é possível, é acessível a quem exercita com humildade os outros chakras.