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domingo, 8 de fevereiro de 2015

Marte, Chakras a educação e a criança.


Marte, Chakra a educação e a criança.
                                                    
                            
                             

Marte, chakra Muladha e a criança.
Dharma Dhannya

O caráter determina o destino?
A astrologia sabe decifrar este enigma...?
A astrologia é um instrumento que nos revela a essência das motivações que tecem do destino.

"O horóscopo mostra as faculdades, as potencialidades, as energias latentes do indivíduo, os seus recursos, os instrumentos, as ferramentas, os dons, talentos, as qualidades, e os defeitos...

 O indivíduo nasce em um contexto ambiental, cultural, social, espiritual, que se torna sua herança existencial - a herança genética, física, emocional, mental, espiritual, intelectual é sinalizada na carta natal".

“É esta bagagem que ele traz consigo e tudo isto é mostrado disseminadamente por todo o horóscopo de nascimento”. (56).

Marte - o guerreiro interior em nosso mapa natal revela o rosto do nosso caráter em momentos de crises, perdas, frustrações competição e conflitos.

Na visão de Harish Johari há uma correlação astrológica de Marte/Áries com o Chakra Muladhara.
 “Entender os Chakras e como a energia da vida circula através destes centros e como nos relacionamos com o mundo, com a Terra, e assim  podemos  compreender melhor os estados de consciência e crescimento pessoal e a prover-se de um sistema para trazer saúde, harmonia e sucesso em todas as expressões de nosso ser”.


Alguns autores relacionam o terceiro chakra com Marte.


“As águas primordiais do primeiro Chakra são nutridas de experiências pré-natais e de nascimento. O Centro Emocional desenvolvido nos primeiros anos de nossas vidas, quando temos necessidade de carinho, aquecimento, alimentação e proteção dentro de um ambiente acolhedor onde reine respeito e confiança, é que nos permitirá interpretar o mundo e os seres humanos como amigos e acolhedores, ou ameaçadores e estranhos”.


Glândula Correspondentes: Supra-renais. As supra-renais produzem adrenalina e a noradrenalina que, através do controle da distribuição do sangue, têm a função de prover a circulação com o respectivamente necessário. Desse modo, o corpo fica pronto para a ação, podendo reagir de imediato às exigências que lhe são feitas. Além disso, as supra-renais têm influência dominante sobre o equilíbrio da temperatura do corpo.

Baginski diz que “o chakra da raiz constitui o fundamento primordial e a fonte da força vital para os chakras mais elevados. Aqui estamos ligados ao reservatório de força inesgotável da energia Kundalini, com a Mãe natureza, com os elementares, os animais, a humanidade.

 Nele também se iniciam os três canais principais, o Sushumna, o Ida e o Pingala. Semelhante ao coração no corpo físico, o chakra básico é o ponto central do nosso sistema circulatório de energias sutis. Além disso, é a sede do inconsciente coletivo, cujo conhecimento acumulado se torna aqui acessível.

 Deveria estar equilibrado com o 7° chakra, para manter o equilíbrio interior do homem.
Ares ou Marte, o deus da guerra carrega em sua espada a agressividade dos homens, a Força de vontade,  e algumas vezes pode acionar o “estopin” da raiva reprimida nos “outros”.

Na mitologia grega, o deus da guerra é chamado de Ares. Ele está associado à coragem cega, ódio sangrento, fúria sem limites, vingança, guerra, agressividade cega e sem limites, inconseqüente, ele é chamado de o “Furioso”.
Sasportas diz que “Na mitologia grega, Ares tinha dois escudeiros que o acompanhavam às batalhas ou para qualquer lugar que ele fosse. Um era Deimos (medo) e o outro Phobos (susto). 


Deram esses nomes às luas de Marte. Ares, portanto, era também acompanhado por Eris (luta) e Enyo (o destruidor de cidades), e por um grupo denominado Keres, que gostava de beber o sangue escuro dos que estavam morrendo – deveras um belo bando de acompanhantes! São essas as associações gregas com o princípio marciano”.


“Na mitologia romana, Ares era conhecido como Marte, além de ser o deus da guerra, ele também era cultuado como o deus da agricultura, associado à fertilidade, coragem entusiasmo, ao crescimento e ao vir-a-ser. Seus escudeiros eram Honos (honra) e Virtus a (virtude)”.

É importante mostrar o dois lados da agressividade de “Ares – Marte”, para entender a essência da agressividade do ser humano que possui dois lados: um sombrio e outro luminoso.

A agressividade , sua capacidade de reagir diante de um ataque, perigo revela a força de Marte nosso guerreiro interior. Toda criança nasce com seu pequeno Marte que “cresce” e configura sua personalidade, sua ação e reação no mundo,  o seu potencial para a luta, para os esportes, para a vitória, para a conquista - o guerreiro, o herói, o batalhador, o campeão que luta pela vitória.

Quando estamos na “contra-mão da vida”, o guerreiro está fora da sua rota de vitória e fica sem controle internamente ou externamente. O planeta Marte no horóscopo traz consigo o “drive psíquico” da sua energia e dos seus impulsos característicos armazenados na psique – memória arquetípica  da nossa existência ancestral contida em  nosso DNA.

Luis Carlos Teixeira disse  que “Marte simboliza o impulso de conquista do objeto do desejo, o drive de manifestação de si mesmo no mundo exterior (assertividade), o drive de se envolver direta e pessoalmente com a experiência, seja ela uma simples iniciativa, seja ela de natureza sexual”.

O ódio e a ira cegam nossos olhos para a verdade, caminhamos sem direção e sem rumo, e  assim, muitas vezes a “sorte” nos abandona...
Marte representa simbolicamente no horóscopo a energia vital instintiva de sobrevivência, nosso espírito de luta e de combate - força dinâmica que nos impulsiona para a ação, que nos torna resistentes e vencedores.

 Nossos desejos buscam satisfação em todas as áreas, e os impulsos sexuais e de poder e de dominação derivam da mesma fonte.
 Marte é o principal indicador de como a força de vontade está organizada e estruturada no psiquismo individual.

 Potencialmente a criança nasce mais ou menos agressiva, o mapa astral é o “exame laboratorial” da energia essencial que constela a memória genética, física e espiritual do homem. Os pais deveriam conhecer astrologia e compreender a essência marciana - herança da vida no mapa astral do seu filho e assim, procurar compreender como esta energia atua na vida da criança.

A posição do planeta Marte no mapa astral revela a nossa maneira de agir, nosso caráter e reações diante dos obstáculos, metas e desejos. O planeta Marte representa a forma agressiva na qual o instinto de autopreservação ocorre, é a afirmação de vida, o princípio da ação, da individualidade e reação às adversidades, desafios, conflitos e competições.

“Marte tem stamina, uma palavra derivada do latim stamen, que significa o fio tecido da vida e então cortado pelo destino. A resistência implica que não temos de aceitar o nosso quinhão. Podemos aumentar e engrossar o fio da nossa vida por meio do treinamento e esforço... Ao cultivar nosso heróico Marte, seremos capazes de brindar com os nossos adversários, redimir o mundo”.

O caráter está relacionado à agressividade - é um instinto natural, de defesa, de sobrevivência que pode ser reativo, transcendido e sublimado ou não. É o nosso instinto para vencer, lutar, buscar nosso alimento ou para impedir o avanço do inimigo em nosso território. A hostilidade, a destrutividade, os processos competitivos e de reafirmação  são as muitas faces da agressividade do ser humano.

Como reagimos diante de um obstáculo ou diante de um inimigo?
Nossa primeira reação pode ser de ódio, revolta, medo, fuga ou de ataque. Os estudiosos afirmam que no ser humano a agressividade é uma das manifestações da sua natureza instintiva de preservação:

- mas não é só uma deflexão dos instintos de morte.
- Não existe para destruir e matar sem motivos, mas para preservar a espécie e proteger o território contra o ataque predatório.

- É inata, necessária para a sua adaptação e sobrevivência.
- O indivíduo usa a agressividade de acordo com o seu meio ambiente.
O caráter agressivo e o temperamento determinam o destino?

O destino de uma criança é traçado com a educação, a formação moral e intelectual, configurando o caráter da relação com seus familiares; se há estímulo e cooperação interpessoal no grupo familiar, e  a agressividade na família está contida nos limites do respeito, então há uma base de confiança, generosidade, cooperação e compreensão entre eles e com a sociedade.

Luis Pellegrine disse que “a agressividade excessiva e a falta de espírito de colaboração quase sempre denotam insegurança. São, em geral, atitudes que tentam compensar algum complexo de inferioridade. O comportamento agressivo patológico portanto, é na verdade um efeito. A autoconfiança, auto-estima e auto valorização são sentimentos  que dependem do conceito que a pessoa faz de si mesma.”

O equilíbrio entre a liberdade com consciência e os limites – “freios da destruição” são delicados e sensíveis. Pais suficientemente amorosos saberão conduzir esta difícil solução, nos conflitos com seus filhos.

 Os extremos na educação das crianças acontecem, muitos  pais são autoritários e déspotas e outros são inconseqüentes e passivos na administração da liberdade dos filhos.

-  Muitos pais não conseguem colocar limites no pequeno guerreiro – conter, “frear”, organizar, fazer cumprir a “lei” – no mundo do pequeno “furioso”, inconseqüente, destruidor.


 Todo o futuro da criança relacionado  à formação do seu caráter e da sua personalidade vai depender desta “continência” estabelecida dentro de casa. A criança precisa do “não”, para conviver bem com o “sim”. Os pais precisam colocar limites dentro deles, para que eles saibam o momento de parar de “gratificar” seu filho.


Crianças inquietas, impulsivas, rebeldes, desobedientes, que falam alto, provocadoras e desafiantes, com tendência a serem dominadoras são consideradas agressivas – estão regredidas, infantilizadas no meio familiar, que não cria condições para que o ego da criança amadureça e cresça.

 Geralmente estão querendo chamar a atenção e ocultando seus sentimentos reais. Os acessos de raiva são infalíveis e graves, quando os elos de confiança se rompem e a frustração é muito grande, diante de alguma expectativa prometida pelos pais.
 A criança precisa  confiar nos pais, para a construção do seu mundo interior. Os pais são o espelho primordial da sua identidade, se os laços familiares são frágeis, a  criança perde  a referência e confiança.

 Crianças  que não tiveram limites, não suportam a frustração e reagem agredindo. A frustração está na gênese da agressividade. Quando as insatisfações são a única fonte de relações, a agressividade permanente pode ser a única solução. Filhos sem limites, que não suportam a frustração, vão encontrar nas drogas todo o prazer que ela oferece no corpo e na mente.

 A vida e nem os pais conseguem dar o “tudo”, que o desejo busca... Quem não aprendeu a viver com a frustração e a perda - nunca poderá entender a dor e a frustração do outro. Humanizar a criança é ensinar a ser empático, o respeito ao espaço do outro, mesmo que o limite traga dor e perda.

 Crianças e adolescentes sem limites, não se adaptam na escola, nos grupos, tornam-se marginalizados, e buscam grupos marginais.  Não há lugar dentro da sociedade para aqueles que não sabem ouvir o “Não”, que  não aceitam as regras do jogo da vida, que não possuem uma organização interna para a sua interação social   e não assumem responsabilidades e deveres com sociedade.

Mas, há crianças que não podem sentir raiva, revolta, não podem gritar, reivindicar e nem escolher - sufocam seu ódio, sua frustração e têm a impressão que o seu destino não lhe pertence.

 Seus pais orgulhosos e déspotas sufocam todo e qualquer movimento de liberdade e de expressão. Não cedem, não perdoam e castigam com violência e instalam o medo como representante da sua força dentro da criança e assim, são castradas,  sem  a força de lutar pela vida.

Sufoca o desejo – bane Eros e instala-se Tânatos no seu lugar... Estas crianças não podem rir, brincar ser livres - são “escravos do rei, ou da rainha”, e , assim, finalmente estão “civilizados”... A criança  fica sem coragem, sem iniciativa para se defender.

“Eu mereço sofrer e ser infeliz”.  Um “falso Eu” ocupará o lugar do seu verdadeiro “eu - guerreiro de luz” aprisionado em sua infância.  Sua energia, sua raiva é internalizada, vai para dentro como algo “mau” a ser destruído. 


Se a agressividade é obstruída por um obstáculo exterior, torna-se introvertida, uma autodestruição sem limites, gerando doenças psicossomáticas e depressão. A criança que perdeu o contato com sua força, com seu verdadeiro eu, poderá se tornar uma máquina de destruição interna e externa.


A auto-estima está vinculada à nossa agressividade. Um jovem que não reage quando é agredido, fica passivo, mudo, possivelmente poderá estar lesado no fundo de sua alma.


 Crianças silenciosas e evasivas estão “fora do foco” da comunicação que une e conecta os grupos.  Um adolescente nesta situação terá dificuldade para lutar pela vida, pode ficar impotente, ou usar a bebida para ter  “Força” para viver e lutar pela vida.


Marte livre e consciente luta por um ideal maior, coletivo e individual. A energia “marciana”, bem canalizada no seu aspecto gerador de energia positiva, impulsiona para a vida - ação, combate, coragem, iniciativa, decisão e entusiasmo para a competição e o confronto.

Aquele que é livre para expressar com sabedoria e liberdade, sua vontade é líder por natureza. Os pais que facilitam a expansão, a auto-estima de seus filhos poderão ver no futuro, os frutos da vitória.

Muitas crianças inteligentes, indisciplinadas, inquietas, curiosas e questionadoras possuem  um grande potencial para a liderança, são potencialmente empreendedores, empresários - com inteligência, iniciativa e desejo de realizar.
 A família que não consegue ser “boa o suficiente” para perceber a personalidade do seu filho, não sabe lidar com a energia criativa,  com o seu  comportamento desafiador.  .

“A ira em seu princípio é sintoma de saúde. Incontida, vira ódio devastador. O ódio é antítese do amor”. João Carlos Moura.

Sasportas disse que “Todos deixamos de expressar certo rancor no momento em que o pai ou a mãe nos bloquearam ou não nos deram o que queríamos. Essa profunda raiva primitiva às vezes é denominada de raiva primordial ou rancor do id.”

Funcionamento harmônico do chakra Muladhara e sua relação com Marte e com a vida.
Quando o seu chakra da raiz está aberto e funciona de modo harmonioso, você sente uma ligação profunda e pessoal com a Terra e suas criaturas, uma força vital límpida, uma fixação em si mesmo e na vida, satisfação, estabilidade e força interior.


 Você estabelece vínculos,  sente-se acomodado na circulação natural da vida, na mudança entre sossego e atividade, entre morte e novo nascimento.

Suas ações são conduzidas pelo desejo de cooperar, e de integrar com a comunidade, com os grupos de modo criativo, na formação da vida no planeta-mãe, em concordância com a força criadora da Terra, com a vida na natureza, com a comunidade.

 Toma-se fácil realizar suas metas neste mundo. Sua vida é levada por uma confiança primária inabalável. Experimenta a Terra como um lugar seguro, no qual recebe tudo de que necessita: afeto, alimento, proteção e segurança. Assim você se abre confiantemente à vida, nesta Terra, e aceita tudo o que ela coloca à sua disposição, com gratidão.

Funcionamento desarmônico
Na tendência unilateral, ou funcionamento falho do chakra da raiz, seus pensamentos e ações giram primordialmente em torno dos bens materiais e da segurança, assim como dos atrativos e prazeres sensuais, como, por exemplo, boa comida, bebidas alcoólicas, sexo, etc.

Você gostaria de incorporar a si mesmo aquilo que deseja sem pensar nas conseqüências. Ao mesmo tempo, pode ser bastante difícil para você dar e receber abertamente. Você tem a tendência de se proteger, de se separar dos demais.


 O fato de não poder desapegar-se, e de desejar reter as coisas, manifesta-se não raro no nível físico na forma de prisão de ventre e de obesidade.

 E  fica registrado mágoas , traumas e ressentimentos  vividos pela mãe quando estava no útero e durante sua infância.

O seu modo de agir é dirigido prioritariamente à satisfação das suas próprias necessidades. Nisso você omite ou passa inconscientemente por cima da necessidade dos outros, bem como das necessidades do seu próprio corpo, ansioso por alimentação sadia e comedida, por calma suficiente e por um modo equilibrado e harmonioso de viver.

Em cada extremo, prende-se a determinadas concepções e ambições, das quais não consegue fugir. Caso suas fixações sejam desafiadas pelas circunstâncias ou por outras pessoas, você reage facilmente de modo exaltado e irritado e, em situações extremas, também de modo agressivo e furioso. 


A imposição violenta dos próprios desejos e idéias situa-se, igualmente, na esfera de um chakra da raiz sujeito a perturbações”.


A raiva, a irritação e a violência (características reativas de Marte) são, em última análise, mecanismos de defesa, indicando uma carência de confiança primária. Por trás disso está sempre o medo de perder algo, ou de nem chegar a receber esse algo, que lhe transmitiria confiança e bem-estar.

Para você, a Terra é um lugar que precisa ser dominado e explorado para que fique garantida a sobrevivência da humanidade. Assim, a exploração abusiva das forças da Terra praticada hoje em dia e a destruição do seu equilíbrio natural são sintomas de um distúrbio no chakra da raiz da maioria das pessoas da atualidade.

Hipofuncinamento.

Se o seu chakra da raiz estiver bloqueado ou fechado, sua constituição física é bastante fraca e você tem pouca resistência física e psíquica.

Muitas coisas na vida lhe trazem preocupação e os sentimentos de insegurança são velhos conhecidos seus. Possivelmente, você tem a sensação de não ter solo firme debaixo dos pés, e se sente “suspenso no ar” ou “não inteiramente aqui”. Não lida bem com  a realidade.

Não é fácil para você dar conta das exigências da vida e falta-lhe com freqüência força de vontade e estabilidade. Desse modo, a vida frequentemente lhe parece um fardo e não uma alegria. Você anseia quase continuamente por uma vida mais leve, mais agradável e menos exigente.

Se tiver desenvolvido os chakras superiores de modo unilateral, o hipofuncionamento do chakra da raiz também pode transmitir-lhe um sentimento de não pertencer inteiramente a esta Terra.

Uma vez que consegue absorver muito pouco da força vital elementar da Terra através do chakra da raiz, origina-se, em certos casos, em combinação com bloqueios no chakra do sacro e no chakra do plexo solar, uma mania de esquivar-se, numa reação de fuga.

 Todavia, você será confrontado com os problemas da “vida terrena” até aprender a aceitá-los como marcos de um desenvolvimento total.

Possibilidades de equilíbrio do primeiro chakra

Contato com a natureza
A observação de um sol cor de sangue, nascente ou poente, bem como da aurora ou de um pôr-do-sol brilhante, anima e harmoniza o chakra da raiz e desbloqueia estruturas que se contraíram na sua esfera de ação.

Para entrar em contato com a força apaziguadora, estabilizadora e criativa do nosso planeta através do primeiro chakra, basta que você se sente no chão fresco, na posição de Lótus ou de alfaiate, e inale conscientemente o odor da terra.

Se puder conjugar esses dois contatos com a natureza, conseguirá um efeito Ótimo, integral, sobre o chakra da raiz.

Terapia dos sons
Forma de Música: A música de ritmos monótonos, fortemente acentuados, presta-se bem à “ativação” do chakra da raiz. A música antiga de muitos povos primitivos expressa esse tipo de música da melhor maneira. Assim também suas danças objetivam proporcionar a ligação com a natureza, com suas forças e seus seres.

Para “harmonizar” o chakra da raiz, você pode usar os sons da natureza. Esses existem, hoje em dia, gravados em fitas cassete e em discos, caso não os possa ouvir in loco.

Vogal: Ao chakra da raiz corresponde a vogal “u”. Ela vibra no Dó baixo da escala musical. O som “u” estimula um movimento dirigido para baixo, na direção das raízes, leva-o às profundezas do subconsciente e desperta as forças primitivas, terrenas, do primeiro chakra.

Mantra: LAM.
Cromoterapia
O primeiro chakra é ativado pela cor vermelha, clara e brilhante. A cor vermelha aquece e anima, dá vitalidade, força vital e coragem. Quando o vermelho está misturado com um pouco de azul, ajuda-o a impregnar de força espiritual os impulsos vitais".

Este texto é resultado de uma pesquisa inspirado em vários mestres.

Liz  Greene, Sasporta e outros ...



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